A nova estrutura viária foi pensada com o intuito de abrir algumas vias que possam ser eixos de expansão da cidade ao mesmo tempo que margeiam o córrego e criam uma área valorizada, de especiais qualidades paisagísticas e ambientais. Ao mesmo tempo, delimitam o recuo mínimo de 30m da margem do rio destinado à apropriação da natureza e ao lazer.
Proposta de edificação nas novas vias marginais ao parque: incorporação do paisagismo e criação de um ambiente intermediário entre o público e o privado.
Duas vias transversais ao rio tiveram trechos suprimidos para evitar a excessiva segmentação do parque, privilegiando o fluxo marginal ao rio. A escolha destas ruas se deu por terem pouca relevância no fluxo de carros absorvido e por se tornarem ainda menos úteis após as desapropriações dos lotes lindeiros ao Ribeirão Preto. Enquanto foram eliminados dois cruzamentos de veículos ao longo do rio, os acessos de pedestres foram priorizados.